Em uma fazenda no interior, onde os campos se estendiam até onde os olhos podiam ver, viveu um velho fazendeiro chamado João. Ele era conhecido por suas sábias palavras e pela habilidade de cultivar os melhores legumes da região. Em um tranquilo dia de outono, João decidiu criar sua famosa “Sopa da Colheita”, uma receita que aquecia os corações com a generosidade da terra.
Ingredientes:
- 2 peitos de frango, sem pele e sem ossos, cortados em cubos
- 2 colheres de sopa de azeite de oliva
- 1 cebola média, picada
- 2 dentes de alho, picados
- 2 cenouras, descascadas e cortadas em rodelas
- 2 talos de aipo, cortados em fatias
- 1 pimentão vermelho, sem sementes e picado
- 1 abobrinha, cortada em cubos
- 1 xícara de milho verde
- 1 xícara de ervilhas frescas ou congeladas
- 1 lata (400g) de tomates em cubos
- 6 xícaras de caldo de galinha
- 1 colher de chá de tomilho seco
- 1 folha de louro
- Sal e pimenta a gosto
- Salsinha fresca picada para decorar
João saiu para os campos dourados, colhendo com cuidado cada legume fresco que seria a estrela de sua sopa. Voltando para sua cozinha simples, ele aqueceu o azeite em uma panela grande, o perfume das cebolas e alho dançando no ar. Com um toque gentil, ele adicionou o frango, permitindo que dourasse levemente, enquanto os aromas se misturavam.
Instruções:
- Aqueça o azeite em uma panela grande em fogo médio. Adicione a cebola e o alho, refogando até ficarem macios.
- Adicione os cubos de frango à panela e cozinhe até dourarem levemente.
- Acrescente cenouras, aipo e pimentão vermelho. Refogue por mais alguns minutos.
- Adicione a abobrinha, milho e ervilhas à panela, mexendo para combinar.
- Despeje os tomates em cubos e o caldo de galinha. Tempere com tomilho, louro, sal e pimenta.
- Deixe a sopa ferver e depois reduza o fogo. Cozinhe por 20-25 minutos.
- Remova a folha de louro antes de servir.
- Sirva quente, decorando com salsinha fresca picada.
A “Sopa da Colheita” de João era uma tapeçaria de cores e sabores, cada ingrediente contando a história da terra generosa. Ao se sentarem à mesa, os convidados sentiram o calor do campo e o amor que ele colocou em cada pedaço. Era mais do que uma sopa; era um abraço, uma lembrança de que a magia da vida estava nas coisas simples, como uma boa colheita e uma tigela fumegante de sopa.